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80 anos de Claridade

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Agradecendo a presença de todos - conferencistas, participantes e ouvintes - é com muito gosto que damos por concluído o evento da Jornada 80 anos de Claridade . Contamos, num futuro bem próximo, conseguir coligir todas as comunicações e publicar as actas, fixando assim de modo mais perene o excelente contributo que todos deram para o pensamento sobre Cabo Verde e a herança da Claridade. Deixamos aqui alguns (poucos, houve esquecimento) registos fotográficos do evento, nomeadamente: da Sessão de Abertura com o Senhor Embaixador de Cabo Verde em Lisboa, Dr. Eurico Monteiro; da Conferência de Abertura pelo Professor Doutor Alberto Carvalho; e da apresentação do projecto do GI2 do CLEPUL, "On violence: a violência nas literaturas africanas de língua portuguesa", com a Prof.ª Doutora Ana Paula Tavares e a investigadora Rosa Fina.

Programa definitivo

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Fernando Vendrell, realizador de Fintar o Destino (1997), vai ser um dos nossos convidados da Mesa Redonda (17h) sobre Cabo Verde, para falar sobre a sua experiência com a cultura caboverdiana.

Claridade.org

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A cerca de uma semana do nosso evento, chamamos a atenção para o portal claridade.org , que congrega informação e reflexão sobre aquele que foi o mais importante movimento literário e artístico caboverdiano, com especial ênfase na figura do "último claridoso" Manuel Lopes.

Programa em actualização

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Retrato dos Claridosos

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Fotógrafo: Jorge Martins, ‘Recolha Património Fotográfico de Mindelo-CV’ Da esq. para a dir: Jorge Barbosa, Guilherme Chantre, Bento Levy, José Duarte Fonseca, Santa Rita Vieira, (...), Baltasar Lopes, Júlio Monteiro, Júnior, Manuel Serra e Aurélio Gonçalves. Foto anos 40/50. Fonte: Esquina do Tempo . Magazine Cultural a divulgar Cabo Verde desde 2010.

Itinerário de Pasárgada, Osvaldo Alcântara

Deixamos aqui o poema escrito por Osvaldo Alcântara (pseudónimo de Baltasar Lopes), em diálogo com o célebre poema "Vou-me embora para Pasárgada" do poeta brasileiro Manuel Bandeira . Itinerário de Pasárgada Saudade fina de Pasárgada… Em Pasárgada eu saberia  onde é que Deus tinha depositado  o meu destino… E na altura em que tudo morre… (cavalinhos de Nosso Senhor correm no céu; a vizinha acalenta o sono do filho rezingão; Tói Mulato foge a bordo de um vapor; o comerciante tirou a menina de casa; os mocinhos de minha rua cantam: Indo eu, indo eu a caminho de Viseu…) Na hora em que tudo morre, esta saudade fina de Pasárgada é um veneno gostoso dentro do meu coração.

Programa em actualização

80 anos de Claridade 28 de Setembro | Anfiteatro III | FLUL 10h Sessão de Abertura Ana Paula Tavares (GI2 - CLEPUL); Embaixador de Cabo Verde em Lisboa Dr. Eurico Monteiro; ( a confirmar ) representante da Direcção da FLUL. 10h30 Conferência Professor Alberto Carvalho 11h30 Filinto Elísio + apresentação do livro sobre Claridade Filinto Elísio e Márcia Souto, Claridosidade - Edição crítica , Rosa de Porcelana, 2017. 12h15 Apresentação do projecto do GI2 do CLEPUL: “ On violence : a violência nas literaturas africanas de língua portuguesa” (Ana Paula Tavares e Rosa Fina) 12h45 Almoço Comunicações 13h45 Eveline Monteiro -   A poética de Pedro Corsino d’ Azevedo – força e desconstrução 14h15 José Luís Hopffer Almada – Pós-Claridosidade   14h45 Ana Maria Martinho – Leão Lopes: um pós-Claridoso? 15h15 Dina Salústio – Claridade

Cartaz do evento

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Design de Ivone Ralha

Jorge Barbosa, um dos rostos da Claridade

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Pequeno documentário sobre Jorge Barbosa, um dos rostos da Claridade.

Realizador Leão Lopes

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Já está confirmada a presença do realizador Leão Lopes no nosso evento em Setembro.

Claridosidade - edição crítica

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No contexto da Jornada 80 anos de Claridade será lançado o livro Claridosidade - Edição crítica , organizado por Filinto Elísio e Márcia Souto e publicado pela editora Rosa de Porcelana (2017). Deixamos aqui uma breve apresentação do livro pelos organizadores. Uma edição crítica , diferentemente de quaisquer outras publicações, tem o dom de instigar o(s) campo(s) de conhecimento dos fenómenos. Impõe-se-lhe, para além dos olhares estabelecidos, ousar acréscimos ao cânones académicos e epistemológicos, bem como aos demais olhares que a antecedem. Exige de quem a empreende (neste caso, os organizadores e os estudiosos convidados) a propositura de alargar exegeses. Em verdade, enquanto editores/organizadores, afrontou-nos a necessidade de buscar mais pensares (dos muitos e diversos que há) sobre o fenómeno da Claridade, que de alguma forma desafiassem as tendências instituídas e as teses pretensamente axiomáticas. Outros pensares que, vendo as ordens, escrutinasse